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quarta-feira, 12 de novembro de 2008

Carta sem destino certo.

Oi, tudo bem com você? Olá, como você ta? É, Er, oi. Não sei por onde começar, e não sei nem porque estou escrevendo essa carta, já que eu sei que nunca vou entregá-la à você. Só o que sei é que eu preciso de uma forma de dizer tudo o que sinto. Mesmo que você não vá ler. Mesmo que ninguém leia. Eu só preciso escrever. Essa carta provavelmente nunca chegue até você, mas isso realmente não importa. O que importa é: sinto sua falta. Sinto falta dos seus abraços. Sinto falta do seu cheiro de morango (*-*, rs). Sinto falta do calor dos seus braços. Sinto falta de: “AH eu te disse!” quando você não tinha dito nada. Sinto falta de: “Você me ama?” “Amei ontem, amo hoje, e vou amar amanhã”. Mas isso, de alguma maneira, mudou. De alguma maneira que eu não sei explicar, só houve o ontem e o hoje. O amanhã simplesmente fugiu, como se ele tivesse esse direito. Pegou suas malas, e sumiu. Não disse pra onde ia, e quando voltava. Nem sequer disse adeus! Ah, isso era muito injusto. Eu queria poder voltar no tempo, e dizer as coisas que não disse. Queria poder voltar àquele sábado, te abraçar uma última vez, e dizer que nunca te esqueceria. Que independente do que acontecesse, independente do tempo que passasse, você sempre ocuparia um espaço no meu coração e mente. Queria dizer que os seus conselhos foram os MELHORES, que as suas risadas eram as mais bonitas, e seu abraço o mais apertado. Nesse momento, o que eu mais quero é um abraço seu. Nesse momento, o que eu mais preciso é te ver. Eu quero te explicar que tudo o que eu vivi com você era verdadeiro. Queria poder te provar que tudo o que eu te disse era verdade. Tudo. Cada momento que passei com você, cada gesto, cada palavra, cada toque. Tudo era sincero. Eu sinto a sua falta, de verdade. Eu queria muito ser capaz de dizer tudo isso pessoalmente, mas eu simplesmente não consigo. Tchau. É, beijos. Fim. (literalmente) Oi, esse é um texto FICTÍCIO, sabe como é? Quando não é baseado em fatos reais, e sim um lapso de 'oi-vou-inventar-um-drama-pra-alguém-se-identificar' da autora. Beijos.

9 Comentários:

Blogger Danii Felix disse...

eu empresto meu perfume, do cheiro eu dou conta! *-*
SASUAHUSAHISHISA

12 de novembro de 2008 às 23:01  
Blogger Aninha disse...

eu comecei a escrever um texto paressidíssimo no meu blog hoje, mas deu preguiça. HIDSOHDIOSH ♥

12 de novembro de 2008 às 23:21  
Anonymous Anônimo disse...

awn , me identifikay *----*'
IOHAEHEIAHIOEAIAEIHOEIOEO

12 de novembro de 2008 às 23:30  
Blogger T. disse...

:OOOO

Cada diz me surpreendo mais ;D
Ta mto massa *-*

Bjosequeijos ;*

12 de novembro de 2008 às 23:35  
Anonymous Anônimo disse...

oi..

[/ray

12 de novembro de 2008 às 23:38  
Blogger Marcela disse...

esses sentimentos como o dessa carta são passageiros, na minha opinião. são fruto do nosso desespero que é desnecessario , entao passa :)
muito legal aqui !
beesos ;)

13 de novembro de 2008 às 21:17  
Blogger Letícia S! disse...

O amanhã certo, como sempre, fugindo de nossas vidas!
Adorei ;*

14 de novembro de 2008 às 18:43  
Blogger Giuliana disse...

Gabi..seu blog é DI-VI-NO!!
Ameeeei demais..
Esse post, em especial, me tocou..muito bom mesmo!
Ah, gostaria de te elogiar pelo título do blog, tem tudo a ver com ele.

Beijãão,
Parabéns!
;**

15 de novembro de 2008 às 19:23  
Anonymous Anônimo disse...

Gabi..seu blog é DI-VI-NO! [2]
voce escrever MUITO, eu já disse isso né? *-*

21 de novembro de 2008 às 22:04  

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