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segunda-feira, 12 de outubro de 2009

Feche os olhos

E faça um pedido!

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Eu tento te esquecer,

Mas tudo que eu escrevo, é sobre você...





Pena que eu não gosto de NxZero.
Pena que o meu 'você' muda uma vez por mês.

terça-feira, 11 de agosto de 2009

No, I am sorry.

Você ainda me ama? – perguntou. Finalmente. Depois de esperar tanto, depois de desejar tanto.
Se eu ainda te amo? – suspirou. Eu te amo. Lógico que te amo. Ainda te amo. O tempo se passou e meu sentimento por você não mudou. Só cresceu. Dia após dia, ele crescia dentro de mim. Meu amor por você é tão grande que não cabe no meu peito. Fica pulsando sob minha pele quando te vê, louco pra expulsar-se de mim e invadir-te. Entrar em você e te dominar, tocar teus lábios, te abraçar, te fazer suspirar. Mas é claro que te amo! Que diabos de pergunta é essa? Depois de tudo que já passamos juntos, tudo que vivemos, tudo que sentimos, seria estranho eu não te amar. Mas muito pelo contrário, te amo sim, e te amo muito. Um amor irreversível, inesgotável. É uma pena que não possa ser assim.
Não. Não te amo mais. Me desculpe.

Esse texto foi graças à uma aposta que eu não consegueria fazer um conto/texto/alguma coisa e postar no blog em dez minutos. Fiz em oito. Por isso perdoem esse texto tão 'ã'. Vou tentar voltar a atualizar isso, tá? Um beijo!

quarta-feira, 3 de junho de 2009

Valeu a pena

Valeu a pena os 172 dias contando. Valeu a pena as 16 horas de fila. Valeu a pena as horas de sono perdidas, as provas não feitas, as refeições mal comidas. VALEU A PENA sonhar, e nunca desistir de um só objetivo. Não ter escutado as críticas, não ter desistido no primeiro ‘não’, não ter dado ouvidos aos invejosos. Valeu a pena as lágrimas, os gritos, os surtos, as risadas. Os dias em claro rindo baixo para não acordar meus pais, as noites de gustop, os invasores no stick, as ligações na fila, os créditos gastos com sms, os prints, e finalmente as fotos. Valeu a pena saber que aquelas meninas especiais (não mentalmente ok. Ou talvez sim) estavam finalmente ali, e de fato existiam. Todos os problemas,as dúvidas, medos, angústias, cansaço. Isso tudo foi deixado para trás quando eu finalmente os vi ali, tão pertinho. Tudo foi esquecido quando o vi finalmente, tão lindo e apertável. Tudo esquecido, quando o primeiro acorde foi tocado. As palavras não saiam. Mas as lágrimas sim. Todas, juntas, quentes e rápidas. Antes que eu percebesse. Antes de eu as autorizar sair. Valeu a pena, sim. Cada pulo, cada lágrima, cada grito, cada foto, cada vídeo, cada abraço, cada uni. Vai ficar tudo, marcado na minha memória pra sempre. E que venha 2010.

terça-feira, 21 de abril de 2009

I'll be fine.

Meu coração acelera, minhas mãos suam, o sangue que corre em minha veia pulsa mais forte e meus olhos são incapazes de enxergar por causa das lágrimas. Minha cabeça gira, e incomoda; física e psicologicamente. Nunca imaginei que tantos pensamentos, tantos sentimentos pudessem me invadir ao mesmo tempo. Ainda por cima, sentimentos que até então estavam esquecidos (esquecidos? Ou escondidos?) decidiram de uma hora para a outra aparecer pra dar um oi. Minha barreira que eu demorei tanto tempo construindo, que me custou tão caro, hoje está destruída como caquinhos de vidro – milhares, em pedacinhos, que machucam lenta e dolorosamente. Queria ter a fórmula mágica, ou no caso, o controle remoto que desligasse todos os meus sentimentos. Sim, todos. A angústia que me causa toda essa situação, o medo sem motivo aparente, aquele sentimento de culpa que teima em aparecer de vez em quando, a revolta. Talvez seria bom, pelo menos por um tempo, ficar sem sentir minha cabeça rodar toda vez que penso nesse assunto, sem sentir falta de ar, ou até mesmo meu coração bater mais forte. Viver como um robô: sem amar, sem chorar, sem errar, sem dor. Seria mais fácil, mas esse pensamento me causa repulsa. Eu não vou desistir. Eu vou conseguir. Afinal, eu prometi.

domingo, 8 de março de 2009

One love, one life.

É, tudo de novo. Todos os mesmos sentimentos, toda a mesma vontade, todas as mesmas lágrimas. E talvez aconteça tudo em dobro, pois dessa vez eu, Gabriela Neves, vou poder participar.
Eu sempre escrevo aqui em terceira pessoa. Sempre faço textos no plural. Eu invento um enredo, um personagem, e quando me dou conta, lá estou eu no Word fazendo textos sem sentido nenhum. Alguns textos são inspirados em coisas que de fato aconteceram comigo, e poucos são aqueles 100% verídicos, mas mesmo assim eu insisto em escrever na terceira pessoa. Talvez seja uma máscara para tentar me proteger dos meus textos ridículos, talvez seja por vergonha, eu não sei. Mas não há motivo para não escrever na primeira pessoa hoje, simples. O sonho é meu, e está se tornando realidade. Mais uma vez. Mais do que justo escrevê-lo sem máscaras nenhuma, certo?
Quando eu pedi um tema para escrever aqui, foi unanimidade: escreva sobre sonhos. Os nossos sonhos. Talvez há um tempo atrás podiam ter me pedido para escrever sobre uma outra coisa. Mas não hoje. Não agora.
Quando duas das coisas que você mais deseja estão prestes a se tornar realidade, pode-se chamar de sonho realizado? Na verdade, eu não sei. Acho que minha ficha ainda não caiu completamente, ou eu ainda não me dei conta da amplitude da coisa. Mas eu sei – simplesmente sei – que dia 28 de maio, vai ser tudo muito surreal. Muito inexplicável. Podem esperar por um texto muito longo e sem muito sentido aparente para o dia 29 de maio. Eu sei que vou tentar colocar em palavras tudo o que eu vou sentir, e mesmo antes de acontecer, eu já sei que vai ser impossível. Como descrever o dia em que você verá uma parte das pessoas que fizeram tudo valer a pena? Como?
Dia 28 de maio. Eu vou ver os caras mais fodas do mundo de perto ou não. Os caras que me ajudam mesmo sem saber. Me dão forças quando tudo parece estar desmoronando, me alegram quando eu preciso. Fazem as melodias mais lindas, escrevem as coisas mais bonitas. São lindos, engraçados e fofos. E ah!, claro. Me trouxeram uma parte da minha família pra perto de mim.
BBT, sempre que eu vou escrever sobre vocês eu perco as palavras, sério. É tão engraçado em como tão pouco tempo me cativaram. Entraram na minha vida quase sem querer e hoje é impossível imaginar uma tarde no MSN sem risadas,sem emoticons, sem lágrimas – sem vocês. Foram vocês que me aconselharam, me fizeram rir, me ajudaram. MSN, Orkut, Stick, Skype. Tudo isso facilita, e muito, mas nada se compara a ver vocês de verdade. Abraçar vocês, tirar fotos, rir. Saber que de fato, vocês existem e não são uns velhos babões.
Não são todas as unis que vão estar ali, em SP, mas podem ter certeza que em pensamento estaremos todas unidas (unis, unidas hm hm <> ok). A cada pulo, a cada grito, a cada música, a cada foto, a cada gota de suor, eu me lembrarei de todas vocês. Eu simplesmente sei disso.
Eu tenho muito a agradecer ao McFLY. E vocês são boa parte desse agradecimento. Eu amo muito, todas vocês. E podem ter certeza, dia 28 de maio vai ser muito lindo.
É o sonho, mais uma vez se tornando realidade. Agora com mais força.

sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

Um caso de quase amor.

Ela não entendia. Se era amor o que ele dizia sentir, então por que tudo acabou? Por que de uma hora para a outra, tudo aquilo que eles construíram durante dois anos se desfez como papel molhado, deixando apenas dúvida e angústia? Não podia ser, não fazia o menor sentido. Amor não se acaba, amor dura para sempre, não é isso que todos dizem? Sempre. Essa palavra doía. O que aconteceu com o ‘eu te amo pra sempre’, ou ‘eu nunca vou te abandonar’? Onde estava aquele menino que ela confiara a vida, que a abraçava quando ela sentia medo, e dizia que a amava? Amor. Por vezes tão simples, e em outras tão complexas e confusas... Ela pensou, e decidiu que o amor podia ser dividido em apenas dois tipos: ou ama, ou não ama. Mas não é assim que acontece. A vida não é um conto de fadas onde um príncipe num cavalo branco diz que te ama e vocês vivem felizes para sempre. Infelizmente o amor não se limita a apenas amar ou não. Existem casos e casos. Você ama e ele não. Ele ama e você não. Os dois se amam, mas ainda não sabem. Ah, tantas hipóteses, tantas combinações. E o que fazer quando se achava que era amor, mas simplesmente não era, e antes que você perceba, ele já foi embora, sem deixar telefone, endereço ou dizer quando voltava – e se voltava? Pois bem, pense comigo: se era amor, não teria terminado. E o que era então? Então quer dizer que esses dois anos não significavam nada? Ela sentia como se tudo o que ela viveu com ele tivesse sido escrito à lápis, e agora alguém estava apagando toda a sua história sem pedir permissão. Não, não chegava a ser amor. Como ela podia simplificar tudo aquilo em uma palavra, se ela mal podia compreender? E os abraços, os beijos? Eram todos falsos? E as palavras confortadoras, os conselhos mudos, e as piadas secretas? Tudo tinha acabado, sumido, desaparecido, evaporado. Então era isso. As pessoas se apaixonam, acham que é amor. Num determinado momento percebem que não é, e vão embora. Por vezes, essa decisão é aceita por parte dos dois. Em outras, talvez, só um dos dois tem certeza do que está fazendo, deixando o parceiro confuso e solitário. Um caso de quase amor. Era isso que descrevia toda a situação. Um intermediário entre a paixão, e o amor. Maior que a paixão, porém mais fraco que o amor. Um quase amor. Pois se fosse amor, não teria acabado. Ou teria?